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terça-feira, 9 de novembro de 2010


Peça ajuda divina, que um dia ela chega... quando você menos espera...suas preces serão atendidas.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Jus prima noctis...
não me pergunte o por quê....

sábado, 3 de julho de 2010

A pessoa errada

Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa,

não existe uma pessoa certa pra gente

Existe uma pessoa que, se você for parar pra pensar é,

na verdade, a pessoa errada

Porque a pessoa certa faz tudo certinho

Chega na hora certa,

Fala as coisas certas,

Faz as coisas certas,

Mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas

Aí é a hora de procurar a pessoa errada

A pessoa errada te faz perder a cabeça

Fazer loucuras

Perder a hora

Morrer de amor

A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar

Que é prá na hora que vocês se encontrarem

A entrega ser muito mais verdadeira

A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa

Essa pessoa vai te fazer chorar

Mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas

Essa pessoa vai tirar seu sono

Mas vai te dar em troca uma noite de amor inesquecível

Essa pessoa talvez te magoe

E depois te enche de mimos pedindo seu perdão

Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado

Mas vai estar 100% da vida dela esperando você

Vai estar o tempo todo pensando em você

A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo

Porque a vida não é certa

Nada aqui é certo

O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo

Amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo

E só assim é possível chegar àquele momento do dia

Em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo"

Quando na verdade

Tudo o que Ele quer

É que a gente encontre a pessoa errada

Para que as coisas comecem a realmente funcionar direito prá gente.

Nossa missão:

Compreender o universo de cada ser humano,

respeitar as diferenças,

brindar as descobertas,

buscar a evolução.


Luís fernando veríssimo

terça-feira, 29 de junho de 2010

" Sê senhor da tua vontade e escravo da tua consciência".
Aristóteles

segunda-feira, 21 de junho de 2010

"se vós de fato, abrirdes vossos olhos e olhares, vereis a nossa imagem e todas as imagens. e se vós abrirdes vossos ouvidos e escutardes, ouvireis a vossa voz em todas as vozes."
Kahlil Gibran

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Trevas (Lord Byron 1788-1824)


Eu tive um sonho que não era em tudo um sonho
O sol esplêndido extinguira-se, e as estrelas
Vaguejavam escuras pelo espaço eterno,
Sem raios nem roteiro, e a enregelada terra
Girava cega e negrejante no ar sem lua;
Veio e foi-se a manhã - veio e não trouxe o dia;
E os homens esqueceram as paixões, no horror
Dessa desolação; e os corações esfriaram
Numa prece egoísta que implorava luz:
E eles viviam ao redor do fogo; e os tronos,
Os palácios dos reis coroados, as cabanas,
As moradas, enfim, do gênero que fosse,
Em chamas davam luz; cidades consumiam-se
E os homens se juntavam juntos às casas ígneas
Para ainda uma vez olhar o rosto um do outro;
Felizes quanto residiam bem à vista
dos vulcões e de sua tocha montanhosa;
Expectativa apavorada era a do mundo;
queimavam-se as florestas - mas de hora em hora
Tombavam, desfaziam-se - e, estralando, os troncos
Findavam num estrondo - e tudo era negror.
À luz desesperante a fronte dos humanos
Tinha um aspecto não terreno, se espasmódicos
Neles batiam os clarões; alguns, por terra,
Escondiam chorando os olhos,; apoiavam
Outros o queixo às mãos fechadas, e sorriam;
Muitos corriam para cá e para lá,
Alimentando a pira, e a vista levantavam
Com doida inquietação para o trevoso céu
A mortalha de um mundo extinto; e então de novo
Com maldições olhavam a poeira, e uivavam,
Rangendo os dentes; e aves bravas davam gritos
E cheias de terror voejavam junto ao solo,
Batendo asas inúteis; as mais rudes feras
Chegavam mansas e a tremer; rojavam víboras,
E entrelaçavam-se por entre a multidão,
Silvando, mas sem presas - e eram devoradas.
E fartava-se a Guerra que cessara um tempo,
E qualquer refeição comprava-se com sangue;
E cada um sentava-se isolado e torvo,
Empanturrando-se no escuro; o amor findara;
A terra era uma idéia só - e era a de morte
Imediata e inglória; e se cevava o mal
Da fome em todas as entranhas; e morriam
Os homens, insepultos sua carne e ossos;
Os magros pelos magros eram devorados,
Os cães salteavam os seus donos, exceto um,
Que se mantinha fiel a um corpo, e conservava
Em guarda as bestas e aves e os famintos homens,
Até a fome os levar, ou os que caíam mortos
Atraírem seus dentes; ele não comia,
Mas com um gemido comovente e longo, e um grito
Rápido e desolado, e relambendo a mão
Que já não o agradava em paga - ele morreu.
Finou-se a multidão de fome, aos poucos; dois,
Porém, de uma cidade enorme resistiram,
Dois inimigos, que vieram encontrar-se
Junto às brasas agonizantes de um altar
Onde se haviam empilhado coisas santas
Para um uso profano; eles as revolveram
E trêmulos rasparam, com as mão esqueléticas,
As débeis cinzas, e com um débil assoprar
Para viver um nada, ergueram uma chama
Que não passava de um arremedo; então alcançaram
Os olhos quando ela se fez mais viva, e espiaram
O rosto um do outro - ao ver, gritaram e morreram
- Morreram de sua própria e mútua hediondez,
Sem um reconhecer o outro em cuja fronte
Grafara a fome "diabo". O mundo se esvaziara,
O populoso e forte era um informe massa,
Sem estações nem árvore, erva, homem, vida,
Massa informe de morte - um caos de argila dura.
Pararam lagos, rios, oceanos: nada
Mexia em suas profundezas silenciosas;
Sem marujos, no mar as naus apodreciam,
Caindo os mastros aos pedaços; e, ao caírem,
Dormiam nos abismos sem fazer mareta,
Mortas as ondas, e as marés na sepultura,
Que já findara sua lua senhoril.
Os ventos feneceram no ar inerte, e as nuvens
Tiveram fim; a Escuridão não precisava
De seu auxílio - as Trevas eram o Universo.

(tradutor desconhecido)
---
Trevas

Tive um sonho que em tudo não foi sonho!...


O sol brilhante se apagava: e os astros,
Do eterno espaço na penumbra escura,
Sem raios, e sem trilhos, vagueavam.
A terra fria balouçava cega
E tétrica no espaço ermo de lua.
A manhã ia, vinha... e regressava...
Mas não trazia o dia! Os homens pasmos
Esqueciam no horror dessas ruínas
Suas paixões: E as almas conglobadas
Gelavam-se num grito de egoísmo
Que demandava "luz". Junto às fogueiras
Abrigavam-se. . . e os tronos e os palácios,
Os palácios dos reis, o albergue e a choça
Ardiam por fanais. Tinham nas chamas
As cidades morrido. Em torno às brasas
Dos seus lares os homens se grupavam,
P'ra à vez extrema se fitarem juntos.
Feliz de quem vivia junto às lavas
Dos vulcões sob a tocha alcantilada!


Hórrida esp'rança acalentava o mundo!
As florestas ardiam! ... de hora em hora
Caindo se apagavam; crepitando,
Lascado o tronco desabava em cinzas.
E tudo... tudo as trevas envolviam.
As frontes ao clarão da luz doente
Tinham do inferno o aspecto... quando às vezes
As faíscas das chamas borrifavam-nas.
Uns, de bruços no chão, tapando os olhos
Choravam. Sobre as mãos cruzadas — outros —
Firmando a barba, desvairados riam.
Outros correndo à toa procuravam
O ardente pasto p'ra funéreas piras.
Inquietos, no esgar do desvario,
Os olhos levantavam p'ra o céu torvo,
Vasto sudário do universo — espectro —,
E após em terra se atirando em raivas,
Rangendo os dentes, blásfemos, uivavam!


Lúgubre grito os pássaros selvagens
Soltavam, revoando espavoridos
Num vôo tonto co'as inúteis asas!
As feras 'stavam mansas e medrosas!
As víboras rojando s'enroscavam
Pelos membros dos homens, sibilantes,
Mas sem veneno... a fome lhes matavam!
E a guerra, que um momento s'extinguira,
De novo se fartava. Só com sangue
Comprava-se o alimento, e após à parte
Cada um se sentava taciturno,
P'ra fartar-se nas trevas infinitas!
Já não havia amor! ... O mundo inteiro
Era um só pensamento, e o pensamento
Era a morte sem glória e sem detença!
O estertor da fome apascentava-se
Nas entranhas ... Ossada ou carne pútrida
Ressupino, insepulto era o cadáver.


Mordiam-se entre si os moribundos
Mesmo os cães se atiravam sobre os donos,
Todos exceto um só... que defendia
O cadáver do seu, contra os ataques
Dos pássaros, das feras e dos homens,
Até que a fome os extinguisse, ou fossem
Os dentes frouxos saciar algures!
Ele mesmo alimento não buscava ...
Mas, gemendo num uivo longo e triste,
Morreu lambendo a mão, que inanimada
Já não podia lhe pagar o afeto.


Faminta a multidão morrera aos poucos.
Escaparam dous homens tão-somente
De uma grande cidade. E se odiavam.
... Foi junto dos tições quase apagados
De um altar, sobre o qual se amontoaram
Sacros objetos p'ra um profano uso,
Que encontraram-se os dous... e, as cinzas mornas
Reunindo nas mãos frias de espectros,
De seus sopros exaustos ao bafejo
Uma chama irrisória produziram! ...
Ao clarão que tremia sobre as cinzas
Olharam-se e morreram dando um grito.
Mesmo da própria hediondez morreram,
Desconhecendo aquele em cuja fronte
Traçara a fome o nome de Duende!


O mundo fez-se um vácuo. A terra esplêndida,
Populosa tornou-se numa massa
Sem estações, sem árvores, sem erva.
Sem verdura, sem homens e sem vida,
Caos de morte, inanimada argila!
Calaram-se o Oceano, o rio, os lagos!
Nada turbava a solidão profunda!
Os navios no mar apodreciam
Sem marujos! os mastros desabando
Dormiam sobre o abismo, sem que ao menos
Uma vaga na queda alevantassem,
Tinham morrido as vagas! e jaziam
As marés no seu túmulo... antes delas
A lua que as guiava era já morta!
No estagnado céu murchara o vento;
Esvaíram-se as nuvens. E nas trevas
Era só trevas o universo inteiro.


(tradução de Castro Alves)
---
Darkness

I had a dream, which was not all a dream.
The bright sun was extinguish'd, and the stars
Did wander darkling in the eternal space,
Rayless, and pathless, and the icy earth
Swung blind and blackening in the moonless air;
Morn came and went - and came, and brought no day,
And men forgot their passions in the dread
Of this their desolation; and all hearts
Were chill'd into a selfish prayer for light:
And they did live by watchfires - and the thrones,
The palaces of crowned kings - the huts,
The habitations of all things which dwell,
Were burnt for beacons; cities were consumed,
And men were gathered round their blazing homes
To look once more into each other's face;
Happy were those who dwelt within the eye
Of the volcanos, and their mountain-torch:
A fearful hope was all the world contain'd;
Forests were set on fire - but hour by hour
They fell and faded - and the crackling trunks
Extinguish'd with a crash - and all was black.
The brows of men by the despairing light
Wore an unearthly aspect, as by fits
The flashes fell upon them; some lay down
And hid their eyes and wept; and some did rest
Their chins upon their clenched hands, and smiled;
And others hurried to and fro, and fed
Their funeral piles with fuel, and looked up
With mad disquietude on the dull sky,
The pall of a past world; and then again
With curses cast them down upon the dust,
And gnash'd their teeth and howl'd: the wild birds shriek'd,
And, terrified, did flutter on the ground,
And flap their useless wings; the wildest brutes
Came tame and tremulous; and vipers crawl'd
And twined themselves among the multitude,
Hissing, but stingless - they were slain for food.
And War, which for a moment was no more,
Did glut himself again; - a meal was bought
With blood, and each sate sullenly apart
Gorging himself in gloom: no love was left;
All earth was but one thought - and that was death,
Immediate and inglorious; and the pang
Of famine fed upon all entrails - men
Died, and their bones were tombless as their flesh;
The meagre by the meagre were devoured,
Even dogs assail'd their masters, all save one,
And he was faithful to a corse, and kept
The birds and beasts and famish'd men at bay,
Till hunger clung them, or the dropping dead
Lured their lank jaws; himself sought out no food,
But with a piteous and perpetual moan,
And a quick desolate cry, licking the hand
Which answered not with a caress - he died.
The crowd was famish'd by degrees; but two
Of an enormous city did survive,
And they were enemies: they met beside
The dying embers of an altar-place
Where had been heap'd a mass of holy things
For an unholy usage; they raked up,
And shivering scraped with their cold skeleton hands
The feeble ashes, and their feeble breath
Blew for a little life, and made a flame
Which was a mockery; then they lifted up
Their eyes as it grew lighter, and beheld
Each other's aspects - saw, and shriek'd, and died -
Even of their mutual hideousness they died,
Unknowing who he was upon whose brow
Famine had written Fiend. The world was void,
The populous and the powerful - was a lump,
Seasonless, herbless, treeless, manless, lifeless -
A lump of death - a chaos of hard clay.
The rivers, lakes, and ocean all stood still,
And nothing stirred within their silent depths;
Ships sailorless lay rotting on the sea,
And their masts fell down piecemeal: as they dropp'd
They slept on the abyss without a surge -
The waves were dead; the tides were in their grave,
The moon their mistress had expir'd before;
The winds were withered in the stagnant air,
And the clouds perish'd; Darkness had no need
Of aid from them - She was the Universe.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Oração Celta....

Que jamais, em tempo algum, o teu coração acalante ódio.

Que o canto da maturidade jamais asfixie a tua criança interior.

Que o teu sorriso seja sempre verdadeiro.

Que as perdas do teu caminho sejam sempre encaradas como lições de vida.

Que a música seja tua companheira de momentos secretos contigo mesmo.

Que os teus momentos de amor contenham a magia de tua alma eterna em cada beijo.

Que os teus olhos sejam dois sóis olhando a luz da vida em cada amanhecer.

Que cada dia seja um novo recomeço, onde tua alma dance na luz.

Que em cada passo teu fiquem marcas luminosas de tua passagem em cada coração.

Que em cada amigo o teu coração faça festa, que celebre o canto da amizade profunda que liga as almas afins.

Que em teus momentos de solidão e cansaço, esteja sempre presente em
teu coração a lembrança de que tudo passa e se transforma, quando a
alma é grande e generosa.

Que o teu coração voe contente nas asas da espiritualidade consciente,
para que tu percebas a ternura invisível, tocando o centro do teu ser
eterno.

Que um suave acalanto te acompanhe, na terra ou no espaço, e por onde quer que o imanente invisível leve o teu viver.

Que o teu coração sinta a presença secreta do inefável!

Que os teus pensamentos e os teus amores, o teu viver e a tua passagem
pela vida, sejam sempre abençoados por aquele amor que ama sem nome.

Aquele amor que não se explica, só se sente.

Que esse amor seja o teu acalanto secreto, viajando eternamente no centro do teu ser.

Que este amor transforme os teus dramas em luz, a tua tristeza em
celebração, e os teus passos cansados em alegres passos de dança
renovadora.

Que jamais, em tempo algum, tu esqueças da Presença que está em ti e em todos os seres.

Que o teu viver seja pleno de Paz e Luz!


Quando me amei de verdade

Quando me amei de verdade, pude compreender que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então pude relaxar. Quando me amei de verdade, pude perceber que o sofrimento emocional é um sinal de que estou indo contra a minha verdade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado - inclusive eu mesma. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e - qualquer coisa que me pusesse pra baixo. Minha razão chamou isso de egoismo. Mas hoje eu sei que é amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom! Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão, e com isso errei muito menos vezes. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece. Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.

Kim McMillen

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

AS REALIDADES (fábula)


Era uma vez uma realidade
com suas ovelhas de lã real
a filha do rei passou por ali
E as ovelhas baliam que linda que está
a re a re a realidade.

Na noite era uma vez
uma realidade que sofria de insônia
Então chegava a madrinha fada
e realmente levava-a pela mão
a re a re a realidade

no trono havia uma vez
um velho rei que se aborrecia
e pela noite perdia o seu manto
e por rainha puseram-lheao lado
a re a re a realidade.
Cauda: dade dade a reali
dade dade a realidade
A real a real
idade idade dá a reali
ali
a re a realidade
era uma vez a REALIDADE.
(Louis Aragon)

sábado, 16 de janeiro de 2010

Um dia de anjo...


sim vcs não leram errado, um dia eu fui um anjo e não digo só no sentido figurado..rs...tive asas e tudo, claro que tudo foi para uma encenação na igreja que frequentava quando era pequena...mas isso me fez lembrar de como me senti quando vesti aquela vestimenta, me sentia muito bem e por que não dizer..pura e assexuada...é... não é verdade que dizem que anjos não tem sexo?!..rs
sinto falta daquela época, mas como nick horby diz: "A nostalgia é a morte", e se ela for a morte, me sinto morrer muitas vezes, pois a nostalgia faz parte da vida, só se torna um problema quando vira uma obsseção. Mas voltando ao ser anjo. Me recordo que naquela época eu vivia mas a vida sem ter que me preocupar constantemente em pensar no amanhã, eu vivia intensamente, parece que conforme amadurecemos... emburrecemos, e essa é a verdade...por que fico constantemente podando minhas opiniões e pensamentos só para não magoar os outros e vice-e-versa, isso é besteira...como vamos realmente saber o que o outro pensa se temos medo do que ele dirá pra nós...o ser humano é complicado, até hoje entro em conflito comigo mesma.. isso é ser genuinamente humano...por isso ainda vou voltar a ser anjo, nem que tenha que tatuar as asas que ainda não criei naturalmente...tentar evoluir sempre...deixando as hipocrisias e falsas modéstia de lado.., por que ser humano é omitir muitos fatos, e alguns fatos que tentamos manipular e nos convencer que são verdadeiramente fatos reais...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010



Dreams

Sonhos



Oh my lifeOh minha vida
Is changing everyday Está mudando todos os dias
Every possible way De todas as maneiras possíveis


Though my dreamsEmbora meus sonhos
It's never quite as it seems nunca sejam exatamente como parecem
Never quite as it seems Nunca exatamente como parecem


I know I felt like this beforeEu sei que já me senti assim antes
But now I'm feeling it even more Mas agora eu estou sentindo ainda mais
Because it came from you Porque isso veio de você


And then I open up and seeE então eu abro os olhos e vejo
The person falling here is me A pessoa caída aqui sou eu
A different way to be Uma maneira diferente de ser


La larara larara larara laLa larara larara larara la


I want moreEu quero mais,
impossible to ignore impossível ignorar
impossible to ignore Impossível ignorar


They'll come trueE eles se tornarão realidade,
impossible not to do impossível não se tornarem
impossible not to do Impossível não se tornarem


And now I tell you openlyE agora eu lhe digo abertamente
You have my heart so don't hurt me Você possui meu coração então não me machuque
You're what I couldn't find Você é o que eu não pude encontrar


A totally amazing mindUma mente totalmente incrível
So understanding and so kind Tão compreensiva e tão gentil
You're everything to me Você é tudo pra mim


Oh my lifeOh minha vida
Is changing everyday Está mudando todos os dias
In every possible way De todas as maneiras possíveis


Though my dreamsEmbora meus sonhos
It's never quiet as it seems nunca sejam exatamente como parecem
Cause you're a dream to me Porque você é um sonho pra mim, um sonho pra mim